sexta-feira, 25 de maio de 2012

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Chorei ao ler este texto...

Carta de Agradecimento de um Animal Resgatado
"Eu teria morrido naquele dia, se não tivesses sido tu. Eu teria desistido da vida, se não tivesse sido esse teu olhar carinhoso. Eu teria usado as minhas garras de medo, se não fossem essas tuas mãos suaves. E teria partido desta vida a acreditar que nenhum humano jamais se preocuparia comigo. A acreditar que não havia mais nada a não ser: ter o pelo emaranhado, ter a pele comida pelas pulgas, ter frio, medo, fome...
Eu teria deixado esta vida sem saber que ainda existe gente boa o suficiente para nos dar camas quentes e confortáveis para dormir. Sem saber como é bom ser amado por alguém. Sem saber que mereço ser amado simplesmente porque existo.
Mas tu mostraste-me e deste-me tudo isso: o teu olhar carinhoso, o teu sorriso amável, as tuas mãos suaves, o teu grande coração salvaram-me!
Tu salvaste-me do terror da rua. As memórias da minha vida antiga são apenas isso, memórias. Tu ensinaste-me o que significa ser amado.
E já te vi fazer o mesmo com outros. Assim, abandonados como um dia também fui.
Eu já te ouvi perguntares-te em tempos de crise: "Por que faço isto?"
E...
Quando já não há dinheiro? Quando já não há espaço? Já não há casa?
Mesmo assim, tu abres o teu coração ainda mais, esticas o pouco dinheiro que te sobra.
Mas digo-te: agradeço-te com todo o amor que brilha nos meus olhos, da melhor maneira que sei...
E lembro-te: em nome dos "resgates" que já fizeste (e que ainda fará)...
Que eu sou a razão, os animais antes de mim foram a razão! Como o são os que vierem depois de mim.
As nossas vidas já não existiriam...O nosso amor nunca seria partilhado, pois, nós teríamos morrido, SE NÃO TIVESSES SIDO TU!"

(Autor desconhecido)

terça-feira, 22 de maio de 2012

Dourando ao sol

Como todo felino, o Miguel não deixa passar um bom dia de sol...


Em tempo, está rolando uma rifinha la no Cats, se alguém puder colaborar que tal dar uma passadinha aqui pra conferir os prêmios?

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Em luto


Agradeço a Todos que rezaram e torceram pelo Dani, mas a notícia que tenho é triste; chegou agora a tarde o aviso que meu pequeno não sobreviveu.
Embora paire sobre meu coração a sensação de que cheguei tarde demais, consola-me saber que eu fiz o que pude e que este Anjinho ganhou asas com dignidade, assistido por uma equipe de profissionais e não jogado ao relento feito lixo.
Beijos a todos e perdoem por não escrever muito.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

São Francisco lembrou-se de mim...

Hoje amanheceu um dia frio, com sol mas muito frio... 
Fui trabalhar como sempre atrasada porque é muito difícil sair de casa no horario.
O escritório onde trabalho tem seu jardim do lado de fora ao muro, coisa de arquiteto (rss) e como sempre passei por ele e não prestei atenção as plantinhas suas moradoras.
Comecei a trabalhar e um miado desesperado se fez ouvir, de início não dei muita importância, pois hoje há feira na paralela de cima a rua em que trabalho, logo pensei que um gato havia encontrado a banca dos peixes.
O miado prosseguiu e eu fui xeretar; vinha do nosso jardim e ao procurar no meio das folhagens, encontrei um gato pequeno, negro, como os olhinhos remelados e nariz cheio de secreção. Entrei e liguei para minha mãe, afinal não estou em condições finaceiras para assumir outro bebê.
Minha Mãe com aquela sabedoria que lhe é pertinente ao ser questionada sobre resgatar ou não o pequeno me respondeu com outra pergunta: " Você vai ficar tranquila deixando ele sem socorro, vai conseguir dormir?"
Meu coração já sabia que não e depois de encontrar uma caixa de papelão fui resgatar a pequena fera o que me custou um dedo estraçalhado pelo resgate e outro já no consultório de nosso Tio de Branco.
Não tenho fotos do Daniel ( hebraico, Deus é meu Juiz), nem me lembrei de tirar dado o estado lastimável em que se encontrava, por hora sabemos que ele está desnutrido, desidratado e com rinotraqueide.
Ficou internado, mas já que Tio Chiquinho resolveu me presentear com outro pretolindo então tenho fé que logo o pequeno estará bem.
A pergunta que fica é como alguém abandona um ser indefeso, doente, no frio, com um pote de ração que ele sequer tocou dado o seu estado; meu veterinário atende em uma clinica particular e sei que vou gastar um dinheiro que não tenho, mas aqui existe a confiança em um profissional que veste seu jaleco com a imensa vontade de salvar vidas, mas em minha cidade existem lugares onde o tratamento veterinário é a preço de custo e me pergunto como puderam descartar uma vida como se fosse uma coisa que quando quebra jogamos no lixo.
Deus me perdoe mas ando muito triste com o ser humano e acho que ter dado o livre arbitrio para algumas dessas pessoas foi a pior escolha que Ele fez.
Amigos torçam e rezem pelo Daniel.
Amadoramos a todos e me desculpem pelo desabafo.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Sou um pé de feijão...

Mamãe fala todos os dias que eu vou dormir pequeno e acordo grandão igual a um pé de feijão, miaurs.
Não sei bem o que é isso mas amo ser amassado quando ela fala assim comigo.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Vale a pena ler...



Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando.Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Porquê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e volteia dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu
balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela.
Por uns segundos,cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior como corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo.
Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu asegurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas.Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras:"Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho... fui até o meu novo futuro endereço,saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe,Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor.
Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento.Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se escolher compartilhar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..

(Desconheço Autor)