Retornando

Há tempos não escrevo aqui; depois de tantas perdas perdi a empolgação por este cantinho.

Os novos Anjogatos estão bem, cada qual com uma personalidade única e cativante.

Aimeè com seu olhar franco e direto, daqueles que me faz imaginar que está lendo minha alma.

 

 

Gabriel, meu gorducho carente e companheiro leal, cativante com seus olhões redondos e dourados de coruja.

 

Theodoro, moleque bagunceiro mas carinhosamente cativante, criança que logo após aprontar alguma travessura pede colo com olhar de gato de botas.

 

Sejam bem vindos novamente e obrigada pela paciência em nos esperar curar as feridas.

 

Amadoramos a Todos!

Quando Deus fecha uma porta...

Quando Deus fecha uma porta sempre abre uma janela, quem nunca ouviu esta frase na vida?

Deus realmente fechou uma porta, mas não abriu uma janela e sim duas; lindamente manchadas de preto e branco.

Amo gato preto e nunca escondi isso aqui, tenho uma afinidade incrível com eles, um encantamento que não sei explicar. Mas confesso estar apaixonada pelos meus frajolinhas.

Gabriel é o maior, mais preto que branco, mais dengoso, falador, carente; Aimeè é pequena, silenciosa, observadora, segura mais delicada.

Iam ser abandonados, mas antes de serem jogados foram resgatados pela Vanessa uma veterinária de coração de pudim.

Quando o Rapha desapareceu eu deixei um cartaz em sua farmácia com meu telefone e comentei que o Miguel estava deprimido desde o dia seguinte ao sumiço e que se o Fafá não voltasse talvez teria que adotar um outro peludo para fazer companhia a gatão Malelo de minha Mãe.

Foi uma surpresa quando ela me ligou e ao passar para ver os bebês, me apaixonei pela Aimeè, porém a retira-la da gaiola o Gabriel surtou e meu coração doeu com os miados desesperado do pequeno.

Acabei trazendo os dois para casa, e apesar dos muitos fuzzz do Miguel descobri que Deus também escreve certo por linhas tortas.