Estórias de ponto de ônibus...

Hoje pra variar e por ser segunda-feira, toca acordar atrasada depois de ter ido nanar as 2:00h da madrugada. Sei que meu despertador tocou as 5:45h mas não ouvi e acabei acordando com a Peta e o Miguel brincando de pega-pega em cima de mim.

Dai já viram, banho semi-frio, fazer café, trocar minha mãe, juntar minhas coisas de volta na pequena bolsa que carrego ( sintam aqui a ironia, alguém consegue sair sem levar a casa junto então imaginem o tamanho da bolsa), escolher roupa (coisa dificil para librianas) e sair correndo.

Chegando ao ponto estou eu distraída pensando se havia pego tudo quando sinto um forte puxão no meu casaco, olho pra baixo e um cachorro tenta me arrastar até o portão da casa ao lado.

Me assustei, mas acabei acompanhando o cachorro, sem entender o que ele queria. Como ele foi mais inteligente que eu, e percebendo que não o havia compreendido começou a arranhar o portão.

Toquei a campainha, e eis que a dona sai para rasgar comigo dado a hora (8:00h) e quando viu o cachorro dela na rua, ficou muito sem graça.

Valeu pela cara que ela ficou, mas fiquei preocupada com o fato do auau estar solto na rua, uma vez que o Anjogato estrelinha estava exatamente no meio-fio em frente a esta casa.