Um dia estava saindo para o trabalho e ouvi a doberman da casa vizinha latindo loucamente para o pórtico de primaveras que enfeitava o portão da garagem. Parei e olhei por sobre o muro tentado encontrar o motivo para tanto barulho.
Depois de alguns minutos de atenta observação eis que vejo uma coisinha minúscula escondida entre a galhada. Uma coisinha negra como a noite e de olhos tão grandes quanto o medo que devia estar sentindo.
Voltei para o interior da casa de meus pais e encontrei uma tábua de madeira comprida o suficiente para resgatar a panterinha.
Nem precisei me esforçar muito para que a pequena entendesse que deveria passar por aquela ponte improvisada.
Devia ter quase dois meses... Mancava ao andar e quando a peguei vi que suas patinhas dianteiras haviam sido queimadas por algum humano cruel e idiota que ainda acreditava que gato preto dá azar.
Não ia poder ficar com a panterinha, sabia disso, pois a Gabi estava conosco há apenas duas semanas, mas como tinha que ir trabalhar deixei para resolver ao voltar.
Quando cheguei do trabalho, não havia nem sinal da gatinha, meu pai havia dado um “jeito” na bichinha. (Que raiva!)
Dois dias depois estava sentada na sala conversando com minha mãe, quando passa pela fresta deixada na porta para ventilar, a panterinha toda faceira, corre e sobe no sofá onde eu estava, deita-se ao meu lado e dorme tranquilamente como se a casa fosse sua.
Desse dia em diante, tive meu coração aprisionado pelo terceiro felino preto e digo que de todos os bichanos que já foram meus donos, os negros sempre foram os mais especiais e impressionantes.
Assim começou minha convivência com a Shine, oops Peta, porque anjogato já vem com seu nome nos olhos, mas às vezes demoramos a conseguir enxergar.
Depois de alguns minutos de atenta observação eis que vejo uma coisinha minúscula escondida entre a galhada. Uma coisinha negra como a noite e de olhos tão grandes quanto o medo que devia estar sentindo.
Voltei para o interior da casa de meus pais e encontrei uma tábua de madeira comprida o suficiente para resgatar a panterinha.
Nem precisei me esforçar muito para que a pequena entendesse que deveria passar por aquela ponte improvisada.
Devia ter quase dois meses... Mancava ao andar e quando a peguei vi que suas patinhas dianteiras haviam sido queimadas por algum humano cruel e idiota que ainda acreditava que gato preto dá azar.
Não ia poder ficar com a panterinha, sabia disso, pois a Gabi estava conosco há apenas duas semanas, mas como tinha que ir trabalhar deixei para resolver ao voltar.
Quando cheguei do trabalho, não havia nem sinal da gatinha, meu pai havia dado um “jeito” na bichinha. (Que raiva!)
Dois dias depois estava sentada na sala conversando com minha mãe, quando passa pela fresta deixada na porta para ventilar, a panterinha toda faceira, corre e sobe no sofá onde eu estava, deita-se ao meu lado e dorme tranquilamente como se a casa fosse sua.
Desse dia em diante, tive meu coração aprisionado pelo terceiro felino preto e digo que de todos os bichanos que já foram meus donos, os negros sempre foram os mais especiais e impressionantes.
Assim começou minha convivência com a Shine, oops Peta, porque anjogato já vem com seu nome nos olhos, mas às vezes demoramos a conseguir enxergar.
5 comentários:
Que lindo!! E adorei quando dizes que o anjogato já vem com o nome nos olhos!! Bjuss
Que linda ela é!!! E que pelinho brilhantes! É mesmo um anjo, criado para abençoar pessoas de alma grande, como você!
Oiii!
Vim visitar e ADOREI o Anjogatos.
Já está linkada lá no Com sal...Virei te visitar sempre.
Beijão.
Milene, fiz sua receita, ficou muito boa. Obrigada!
Lucy, quando eu conseguir ser metade do que você é, me darei por contente. Beijos
Luciana, seja bem vinda! Também andei xeretando sua casa virtual. Beijos
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